quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Amigos do Trem em Pernambuco

 
Com sede nacional em Juiz de Fora-MG, a ONG OSCIP Movimento Nacional Amigos do Trem vem realizando um trabalho a favor da preservação e valorização do transporte ferroviário no Brasil. Agora, então, a ONG Amigos do Trem está presente em Pernambuco, com sua nova regional. Junte-se a nós neste trabalho pela preservação e pela luta em prol do transporte ferroviário nacional. Venha reforçar nosso time!
Entre em contato conosco pelo e-mail: amigosdotrem-pe@hotmail.com

"Trem de passageiros, quem andou tem saudade, quem não andou tem vontade."

4 comentários:

  1. Lutar por um ideal ou por uma causa justa não é trabalho para qualquer pessoa, somente pessoas determinadas, dedicadas e voltadas ao interesse público e bem comum de um povo, podem realmente colocar em prática os seus sonhos e de milhares de pessoas. Estas, que muitas vezes podemos chamar de “ Heróis” se diferenciam das comuns, que somente reclamam ou exigem dos governos os seus direitos de forma não prática, sem lutar de verdade, com determinação na defesa de um ideal justo, mais humano na construção de um mundo melhor.

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  2. Parabéns a todos Voluntários da ONG Amigos do Trem – Pernambuco, que esta iniciativa seja exemplo, tornando realidade em várias cidades e regiões do Brasil.

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  3. E p,ra q a coisa dê um resutado satisfatório, tem q ter nr de pessoas na manifestação e ñ 6 pessoas choradas, tem q ser, p,ra ser uma coisa bem melhor, se fosse a população de Recife e conjugado com Nazaré da Mata e municípios limístrofe onde passa a via férrea, pois a malha ferroviária é do social e ñ de exclusivo. É lutar. Se eu morasse em Nazaré da Mata, o transporte certo era, ou o metroviário ou o bonde moderno articulado VLT (veículo leve de trilho) fora isso é uma alternativa forçada.

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  4. Uma das melhores formas de modernizar e atualizar os sistemas de trens de passageiros em locais em que ainda se utilizam da bitola métrica é a implantação de bitola em 1,6 m a exemplo do que acontece nas maiores metrópoles brasileiras, observando, uma foto frontal postada, como destas composições de Salvador-BA, Teresina-PI, Campos do Jordão-SP e o bonde Santa Teresa-RJ em bitola de 1,1 m, e que já sofreram múltiplos descarrilamentos e com mortes, pode se visualizar a desproporção da largura da bitola, 1,0m com relação largura do trem “l”=3,15 m x altura “h”= 4,28 m ( 3,15:1) conforme gabarito, o que faz com que pequenos desníveis na linha férrea provoquem grandes amplitudes, oscilações e instabilidades ao conjunto, podendo esta ser considerada uma bitola obsoleta para esta função, tal situação é comum na maioria das capitais no nordeste, exceto Recife-PE.

    Para que esta tarefa seja executada sem grandes transtornos, inicialmente devem ser planejadas e programadas as substituições dos dormentes que só permitem o assentamento em bitola de 1,0 m por outros em bitola mista, (1,0 + 1,6 m ) preferencialmente de concreto, que tem durabilidade muito superior ~50 anos, principalmente os que possuem selas, para após realizar a mudança, observando que para bitola de 1, 6 m o raio mínimo de curvatura dos trilhos é maior .

    Entendo que deva haver uma uniformização em bitola de 1,6 m para trens suburbanos de passageiros e metro, e um provável TMV- Trens de passageiros convencionais regionais em média velocidade, máximo de 150 km/h no Brasil, e o planejamento com a substituição gradativa nos locais que ainda não as possuem, utilizando composições completas, já com ar condicionado que as concessionárias colocam periodicamente em disponibilidade em cidades como Teresina-PI, Natal-RN, Maceió-AL, João Pessoa-PB, Salvador-BA que ainda as utilizam em bitola métrica, com base comprovada em que regionalmente esta já é a bitola nas principais cidades e capitais do Brasil, ou seja: São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, e Curitiba (projeto), e que os locais que não as possuem, são uma minoria, ou trens turísticos.

    Assim como foi feito em São Paulo, que se recebeu como doação, composições usadas procedentes da Espanha na qual originalmente trafegavam em bitola Ibérica, de 1,667m, e que após a substituição dos truques, (rebitolagem) trafegavam normalmente pelas linhas paulistanas em 1,6 m, com total reaproveitamento dos carros existentes, o mesmo poderá ser feita com estes trens que trafegam nestas cidades do Brasil, lembrando que este é um procedimento relativamente simples, de execução econômica, com grande disponibilidade de truques com motores elétricos de baixo consumo e recuperação de parte da energia elétrica na frenagem no mercado nacional e facilitando a manutenção e expansão dos serviços, uma vez que todas as implantações das vias férreas pela Valec no Norte e Nordeste rumo ao Sul já são nesta bitola.

    Esta será uma forma extremamente econômica e ágil de se flexibilizar, uniformizar, racionalizar e minimizar os estoques de sobressalentes e ativos e a manutenção de trens de passageiros no Brasil.

    Não é só o motor o responsável pelo consumo de energia elétrica em uma composição ferroviária de passageiros, pois além dele temos em menor escala, e não menos importante, o ar condicionado, compressores, iluminação etc, e os truques modernos já possuem motores elétricos de baixo consumo e recuperação cinética de parte da energia elétrica na frenagem, algo que não esta contemplado nesta substituição.

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